François Muleka - Bilhete

Bem que sei que mereço sempre
Estar na pior
Quando se faz o que se dá na cabeça
Vem a consequência inevitável
Pra variar

Eu vi desde o começo
Onde isso iria dar
Mas tranque a porta
E antes que eu esqueça
Não cave um abismo com seus pés
Pra avariar

Ai, gabriela
Na rua tá frio
Deixe a (à) vontade em casa
Eleve a consciência
E um casaco